terça-feira, 23 de setembro de 2025

O presente reflete o futuro

 

Da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados.


                                     1Coríntios 15.22


Embora saibamos que nem todos chegaremos a tanto, mas, todos sonhamos com uma aposentaria que garanta nossas necessidades básicas.

O Rei Davi fazia o mesmo, observemos o salmos 16.1-11 e atentemos para o presente e o futuro, daqueles que confiam no SENHOR e em Sua inerrante Palavra.

Suas declarações são fortes e objetivas: "Tu és o meu SENHOR não tenho bem nenhum além de Ti" (Salmos 16.2). E fica ainda mais consistente se considerarmos que Davi era um homem rico, cheio de conquistas, bem sucedido em todas as áreas. Claramente evidencia que ele tem convicção do que crê, tem consciência da transitoriedade da vida e das suas limitações, sabia que um dia haveria de morrer e que tinha de pensar em termos de eternidade.

Observemos que Davi coloca seus valores em Deus e na companhia dos que tinham a mesma confiança (Salmos 16.3). Pessoas que possuem a mesma fé no SENHOR têm prazer em conviver, compartilham de muitos pontos em comum, porque sabem que servem ao mesmo Deus, confiam na mesma Palavra e passarão a eternidade no mesmo lugar.

Além disso, Davi expõe sua visão sobre a morte: "Tu (Deus) não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo (filho) sofra decomposição" (Salmos 16.10).

Entretanto, sabemos que o corpo enterrado se decompõe. Davi, porém, não limita a existência do corpo a um sepulcro, mas confia na ressurreição dele para a vida eterna. Esta é a esperança mais impressionante do cristão: a vida eterna no corpo vivificado por Deus. Assim sendo, o que precisamos guardar hoje para o futuro é a fé no SENHOR Jesus ressuscitado e a firme esperança na ressurreição.

Então alimentemos a nossa fé, fortaleçamos com a Palavra de Deus, enriqueçamos nosso relacionamento com os irmãos em Cristo Jesus e vivamos nossos dias em alegria. Nossa visão da vida, escolhas e conduta, revelam e denunciam o que pensamos da morte.

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