domingo, 13 de agosto de 2017

Observe as obras de Deus


Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos.

                                  Salmos 19.1

Agora mesmo, enquanto tento esse breve diálogo por escrito, posso ouvir bem próximo, um pássaro inspirado, entoando seu trinado, louvando e glorificando ao nosso Criador.
Quando observamos as incríveis gigantescas e belas florestas, a variedade de aves, animais, as praias magníficas, os grandes cânions, as exuberantes montanhas, as cascatas cristalinas... não podemos jamais ignorar que verdadeiramente a Criação expõe e declara a glória de Deus.
É imprescindível que louvemos, oremos fundamentados e conscientes de que SENHOR, embora esteja no céu, nos observa e ouve perfeitamente e em tempo real. Ao orarmos ou louvarmos, maquinalmente, apenas com os lábios, com os pensamentos longe, de maneira insegura; certamente nossas orações e louvores sairão incertos, titubeantes, tímidos, superficiais, ocos, sem conteúdo e completamente vazios.
Necessitamos fazer um percurso, empreender alguns momentos numa maratona, um tour percorrendo a oficina celestial, observemos o processo de Criação Divino, suas fases e etapas e nossas convicções, louvores e orações serão robustecidas, sedimentadas, fortalecidas e solidificadas. Nosso Pai Celeste não pára, não descansa, não tira férias, está em plena produção.
Olhemos para o firmamento, contemplemos a beleza do sol, com todos os seus exuberantes raios, emite a cada momento milhares cavalos-força de energia, equivalente a potencia somada de centenas de motores de oito cilindradas. E o incrível é que por mais que ele contenha toda essa energia, o nosso sol é um dos menores astros entre os cem bilhões de corpos celestes que formam o que chamamos de Via Láctea. É como se apoiássemos um botão de casaco na ponta do indicador, e elevássemos o braço rumo ao céu, permitindo que o botão impeça a visão dos outros milhares de astros...
Quando o SENHOR convidou Abraão a sair para fora de sua tenda e contemplar as estrelas do céu, podemos entender, como se Ele colocasse suavemente suas mãos em nossos ombros e dissesse: "Não se preocupe filho, Seu Pai pode cuidar disso"!

"Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (João 5.17).

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