Os céus declaram a glória de Deus; o
firmamento proclama a obra das suas mãos.
Salmos 19.1
Agora mesmo, enquanto tento esse breve
diálogo por escrito, posso ouvir bem próximo, um pássaro inspirado, entoando
seu trinado, louvando e glorificando ao nosso Criador.
Quando observamos as incríveis gigantescas
e belas florestas, a variedade de aves, animais, as praias magníficas, os grandes cânions, as exuberantes
montanhas, as cascatas cristalinas... não podemos jamais ignorar que verdadeiramente
a Criação expõe e declara a glória de Deus.
É imprescindível que louvemos, oremos
fundamentados e conscientes de que SENHOR, embora esteja no céu, nos observa e
ouve perfeitamente e em tempo real. Ao orarmos ou louvarmos, maquinalmente, apenas
com os lábios, com os pensamentos longe, de maneira insegura; certamente nossas
orações e louvores sairão incertos, titubeantes, tímidos, superficiais, ocos,
sem conteúdo e completamente vazios.
Necessitamos fazer um percurso, empreender alguns
momentos numa maratona, um tour percorrendo a oficina celestial, observemos o
processo de Criação Divino, suas fases e etapas e nossas convicções, louvores e
orações serão robustecidas, sedimentadas, fortalecidas e solidificadas. Nosso
Pai Celeste não pára, não descansa, não tira férias, está em plena produção.
Olhemos para o firmamento, contemplemos a
beleza do sol, com todos os seus exuberantes raios, emite a cada momento milhares
cavalos-força de energia, equivalente a potencia somada de centenas de motores
de oito cilindradas. E o incrível é que por mais que ele contenha toda essa
energia, o nosso sol é um dos menores astros entre os cem bilhões de corpos
celestes que formam o que chamamos de Via Láctea. É como se apoiássemos um
botão de casaco na ponta do indicador, e elevássemos o braço rumo ao céu,
permitindo que o botão impeça a visão dos outros milhares de astros...
Quando o SENHOR convidou Abraão a sair para
fora de sua tenda e contemplar as estrelas do céu, podemos entender, como se Ele
colocasse suavemente suas mãos em nossos ombros e dissesse: "Não se preocupe
filho, Seu Pai pode cuidar disso"!
"Meu Pai trabalha até agora, e eu
trabalho também" (João 5.17).
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