"Eu sou a ressurreição e a vida.
Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não
morrerá eternamente. Você crê nisso? "
João
11.25,26
Temos aversão a despedidas, somos muito
resistentes e contrários a rupturas, não gostamos de dizer adeus aos nossos
amados e até mesmo pensar nisso nos soa antagônico, desagradável, mau presságio. Não importa a circunstancia, se a separação é um colégio uma nova etapa ou
irreversível como um cemitério, de qualquer maneira ela nos é bem difícil, doloroso de
administrar e digerir.
Podemos sim e é até benéfico chorar as
nossas perdas, mas jamais devemos nos desesperar ou desesperançar... Seria
muito egoísmo e incompreensão de nossa parte, os nossos queridos tem suas próprias
vidas, escolhas, tempo aqui, o mundo não gira em torno de nós – os que partiram
definitivamente, tiveram sofrimentos, tristezas, lutas e angústias aqui,
cumpriram a sua missão; lá para onde foram estão livres das dores, sofrimentos,
opressões; deixaram tudo isso para trás – os que adormeceram em Cristo, neste
exato momento estão em paz na Presença de Deus...
Quando as lutas se intensificam, e os
problemas se avolumam, as noites são longas e escuras, o frio é rigoroso – ainda
resta esperança, temos o grato conforto de entender que os nossos amados, que
já partiram estão acima de tudo isso, descansam confortavelmente instalados e aquecidos,
aconchegados nos ternos braços do SENHOR. E quando chegar nosso momento, no
ressoar da última trombeta, quando nosso Mestre e SENHOR voltar, nos encontraremos
e reuniremos com os que nos antecederam. Sabemos que as dores, lagrimas,
derrotas, sofrimento, despedidas não fazem parte da esfera celestial e é para
lá que vamos; apoiados nas promessas Daquele que tudo pode em todos, porque é o
SENHOR Todo-Poderoso.
"Porque para Deus não haverá
impossíveis em todas as suas promessas" (Lucas 1.37).
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