segunda-feira, 27 de março de 2017

Submissão a Deus


Nem todo aquele que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?' Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!
Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha. Mas quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela caiu. E foi grande a sua queda.

                                    Mateus 7.21-27

De todas as estratégias poderosas que Jesus usou para derrotar Satanás, uma se destaca das demais - ela nos capacita a vencer definitivamente a batalha contra o Diabo.
Essa estratégia liberou o poder de Deus sobre a vida de Jesus, capacitando-O a destruir as obras do Diabo e a vencer o pior teste de sua vida.
A mesma estratégia garantiu a Cristo vitória sobre a morte e Sua ressurreição com poder, possibilitou derrotar Satanás e redimir a humanidade do pecado,  fez com que Ele alcançasse uma posição exaltada e conferiu-Lhe o Nome que é sobre todo nome: Jesus conhecia a vontade de Deus e vivia em perfeita conformidade com ela!
Se aplicarmos a mesma estratégia — CONHECER e CUMPRIR a vontade de Deus — experimentaremos:
• o poder de Deus liberado sobre nós para que tenhamos autoridade sobre o pecado, doenças e o poder do Inimigo;
• vitorias em todas as circunstâncias, nas provações e dificuldades que enfrentarmos;
• vitória definitiva sobre Satanás;
• desfrutar a recompensa magnífica de um corpo glorioso e entrada triunfal no Reino dos céus.
Caso ignoremos e não apliquemos a estratégia de conhecer e cumprir a vontade de Deus, Satanás irá sempre dominar-nos, levar a melhor; a nossa vida será uma sucessão de fracassos, e fatalmente acabaremos derrotados.
A maioria do povo de Deus atualmente enfrenta problemas, porque não conhece a vontade de Deus. Há muitos cristãos confusos, incapazes de saber a diferença entre seguir a própria vontade e a de Deus. Muitos de nós caminhamos na completa ignorância espiritual.
Satanás está obtendo sucesso! O desconhecimento da vontade de Deus, nos torna vulneráveis – vacilamos, tememos, titubeamos receosos e duvidosos ao enfrentarmos o Inimigo, mostramos que não sabemos o que fazer e acabamos confiando em nossa natureza humana, estratégias carnais, força do braço...
Por não conhecermos a vontade de Deus, falhamos em viver de acordo com ela, consequentemente andamos em rebelião, fazendo o que desejamos e seguindo nossos próprios planos. Pensamos que estamos justificados perante Deus e que estamos caminhando rumo ao céu.
Jesus diz claramente que quem FAZ a vontade de Deus entrará no Reino dos céus. Ele não se esquiva do assunto nem distorce a verdade, para que a aceitemos mais facilmente, dizendo algo como: "Se orarem a mim e afirmarem que eu sou o Senhor de sua vida..."; ou: 'Se confiarem e crerem em mim como seu Senhor, entrarão no Reino dos céus". Ele declarou abertamente que aqueles que cumprem a vontade do Pai celeste é que entrarão no Reino dos céus.
Jesus está voltando para aqueles que estão vigilantes, que buscam continuamente fazer a vontade de Deus. Na parábola das dez virgens, as cinco que não tinham as lâmpadas preparadas e acesas foram deixadas para trás.
Em outra parábola que diz respeito à segunda vinda, Jesus afirma: 'Aquele servo que conhece a vontade de seu senhor e não prepara o que ele deseja, nem o realiza, receberá muitos açoites (Lucas 12.47).
Aquele "que faz a vontade" do Pai recebe a vida eterna (1 João 2.17).

Abrir mão de nosso querer e cumprir o desejo do Pai não é uma opção, tampouco é algo que possamos realizar de maneira displicente. É uma exigência a ser cumprida com esmero e diligencia!

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