quinta-feira, 2 de março de 2017

Só a eternidade é para sempre


"Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso? "

                                       João 11.25,26

Temos aversão a despedidas, somos muito resistentes e contrários a rupturas, não gostamos de dizer adeus aos nossos amados e até mesmo pensar nisso nos soa antagônico, desagradável, mau presságio. Não importa a circunstancia, se a separação é um colégio uma nova etapa ou irreversível como um cemitério, de qualquer maneira ela nos é bem difícil, doloroso de administrar e digerir.
Podemos sim e é até benéfico chorar as nossas perdas, mas jamais devemos nos desesperar ou desesperançar... Seria muito egoísmo e incompreensão de nossa parte, os nossos queridos tem suas próprias vidas, escolhas, tempo aqui, o mundo não gira em torno de nós – os que partiram definitivamente, tiveram sofrimentos, tristezas, lutas e angústias aqui, cumpriram a sua missão; lá para onde foram estão livres das dores, sofrimentos, opressões; deixaram tudo isso para trás – os que adormeceram em Cristo, neste exato momento estão em paz na Presença de Deus...
Quando as lutas se intensificam, e os problemas se avolumam, as noites são longas e escuras, o frio é rigoroso – ainda resta esperança, temos o grato conforto de entender que os nossos amados, que já partiram estão acima de tudo isso, descansam confortavelmente instalados e aquecidos, aconchegados nos ternos braços do SENHOR. E quando chegar nosso momento, no ressoar da última trombeta, quando nosso Mestre e SENHOR voltar, nos encontraremos e reuniremos com os que nos antecederam. Sabemos que as dores, lagrimas, derrotas, sofrimento, despedidas não fazem parte da esfera celestial e é para lá que vamos; apoiados nas promessas Daquele que tudo pode em todos, porque é o SENHOR Todo-Poderoso.

"Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas" (Lucas 1.37).

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