Que o próprio Senhor Jesus Cristo e Deus
nosso Pai, que nos amou e nos deu eterna consolação e boa esperança pela graça, dê ânimo aos seus corações e os fortaleça
para fazerem sempre o bem, tanto em atos como em palavras.
2
Tessalonicenses 2.16,17
"Senhor, não te importas que minha
irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude!"
(Lucas 10.40).
Marta tinha uma intensa e agitada rotina – ela
bem que merecia repousar um pouco.
"Marta! Marta! Você está preocupada e
inquieta com muitas coisas;
todavia apenas uma é necessária. Maria
escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada" (Lucas 10.41,42).
E qual foi exatamente a escolha de Maria?
Ela optou, escolheu, decidiu deixar tudo o mais e colocar-se aos pés do Mestre.
Sábia escolha! Porque para Deus, é mais agradável contemplar um servo inexpressível,
pouco produtivo; mas autentico, sincero, humilde, que valoriza mais o
espiritual e eterno que as efemeridades mundanas - do que o barulho, a agitação
dos afazeres de um outro servo atribulado e com amargura no coração... Que
adianta fazer tanto, e depois ficar reclamando, murmurando, se lastimando, se
vangloriando do que fez?
Na verdade, não importa o serviço ou
benefício que se presta e sim a intenção, o coração por trás dele – uma grande atitude,
mas cheia de amargura, anula, inutiliza, neutraliza o nosso sacrifício diante
do altar de Deus.
É imprescindível observarmos, estarmos
atentos às nossas atitudes, pois elas traduzem, dizem muito sobre o modo como
entendemos e valorizamos o nosso relacionamento com o Pai.
"Tenha o cuidado de obedecer a toda a
lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita
nem para a esquerda, para que você seja bem sucedido por onde quer que andar.
Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e
de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus
caminhos prosperarão e você será bem sucedido" (Josué 1.7,8).
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