quinta-feira, 7 de abril de 2016

Alívio Imediato


Temos pecado contra ti, pois abandonamos o nosso Deus e prestamos culto aos baalins!

                                          Juízes 10.10

O pecado confessado libera a alegria espontânea e duradoura, a confissão não gera um relacionamento com Deus, mas o mantém e o sustenta. A admissão da condição de pecadores não altera nosso status perante Deus, mas certamente trás no mínimo paz com Ele.
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.8-9).
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo", (Romanos 5.1).
Quando confessamos nossas transgressões, deixamos de argumentar e de tentar nos justificar perante o SENHOR e passamos a concordar a cerca de nossas falhas.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia" (Provérbios 28.13).
A transgressão inconfessa cria um estado de discordância, com a sensação: tipo rebeldia. Podemos nos considerar filhos de Deus, mas vivermos longe, arredios, sem nenhuma comunhão ou intimidade. Daqueles filhos que não participam dos planos ou projetos do Pai, vivem alheios, alienados, em seus próprios mundinhos.
Nosso Pai e Criador nos ama igualmente e indistintamente, contudo, não invade nossa privacidade, e até que admitamos nossas falhas e nos aproximemos Dele, haverá tensão em nosso relacionamento.
Mas assim como o pecado inconfesso, jogado sob o tapete, oculta a alegria e transparência no relacionamento; o erro admitido e confesso trás consigo a paz, e harmoniosa alegria.
"Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer. Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado" (Salmos 32.3-5).
Ao admitirmos nossas falhas, nos comparamos à criança do pré-primário, timidamente de pé diante do Mestre, com o papel sulfite todo borrado, tentando se justificar para ter uma nova chance: “Pintei somente onde não podia! Posso ter uma nova folha”? E compreensivamente o Mestre responde solícito: “Claro!!! No inicio é assim mesmo, mas de vagar, a cada dia será mais fácil, a dificuldade será menor”.
Feliz é o calouro, que recebe uma nova oportunidade, como escreveu Davi:

"Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia"! (Salmos 32.1,2).

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