terça-feira, 26 de maio de 2015

Submissão


"Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto".

                 Mateus 4.10

É fundamental nos dias de hoje, que estejamos atentos aos princípios que nos motivam e nos norteiam, pois eles nos ajudam a manter firmes nossos objetivos e nossa verdadeira perspectiva. Vivemos dias difíceis, verdadeiras artimanhas para corromper nossa santificação.
"Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar" (1 Pedro 5.8).
Um personagem renomado e célebre do século XX foi Mahatma Gandhi, líder indiano que fomentou a chama da independência para seu país.
Quem conhece sua história ou lê sua biografia, impressiona-se com sua humildade, sensatez e espírito tranquilo.
Todos acabamos por questionar como Gandhi mantinha seu senso introspectivo de ordem, humildade, sabedoria para discernir em seus julgamentos? Como preservou a própria identidade e convicção em meio ao caos e entre extremos tão gritantes? De onde extraia essa resistência, força emocional e espiritual, já que não era cristão?
Mas observa-se que sempre ao retornar à sua humilde habitação após seus grandes encontros públicos, à moda indiana, sentava-se ao chão e ocupava-se demoradamente com sua roda de fiar lã, da qual eram feitas suas roupas.
A roca de Gandhi era o seu nivelador, restaurava-lhe o senso de simplicidade e singeleza, e assim não se inflava de orgulho pelos aplausos e aclamações públicas.
Talvez muitos de nós hoje carecemos também a exemplo de Gandhi de uma roca de fiar, que nos faça retornarmos e revermos os nossos conceitos e valores, para não sermos prensados e induzidos a caminhar nos ditames desse mundo e suas concupiscências.
"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo.

O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" (1 João 2.15-17). Submissão só a Deus! 

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