quarta-feira, 13 de maio de 2015

Ensinemos nossos filhos com persistência


Desse modo vocês, seus filhos e seus netos temerão ao Senhor, o seu Deus, e obedecerão a todos os seus decretos e mandamentos, que eu lhes ordeno, todos os dias da sua vida, para que tenham vida longa.
Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.

           Deuteronômio 6.2,7

Deus atribuiu aos pais à responsabilidade de transmitir aos filhos sua lei. Sem dúvida é um privilégio que requer dedicação, e que dispensemos um tempo diário para falarmos sobre os mandamentos do SENHOR.
Portanto nunca podemos subestimar as ponderações de um pai cristão, nem o poder que emana das intercessões dos pais que rogam a Deus em favor de seus filhos.
Quem é capaz de numerar quantas dessas orações estão sendo atendidas nesse exato momento, em decorrência das reflexões fiéis de pais dedicados, talvez de dez, vinte anos atrás; as vezes estes mesmos pais não viveram para festejar as orações atendidas. Mas Deus ouve os pais que intercedem por seus filhos!
Orar e interceder por nossos filhos é uma nobre missão, mesmo porque eles são nossa responsabilidade perante Deus, que nos confiou a guarda, orientação, educação, cuidados; perante a sociedade na qual estamos inseridos, escola, trabalho, lazer; perante eles mesmos também temos que dar bom exemplo, ser modelo e parâmetro para que possam seguir e se espelhar.
Portanto, se o que desempenhamos nesta sociedade de “fast-food”, rouba-nos o tempo de orar por nossos filhos, estamos nos excedendo, pois nada é mais precioso ou pode substituir, ser mais especial que o tempo que um pai ou mãe dedica para orar, lutar, ponderar, argumentar, solicitar, rogar, interceder a Deus a favor de um filho.
Mesmo que todos digam o contrário, que todos desistam e declarem como “caso perdido”, nunca é tarde demais para o filho que tem devolvido apenas lágrimas, tristezas, constrangimento e dores, tudo é possível para Deus, haverá limites para Deus? Agindo Ele, quem impedirá?
Pensemos na mãe de Jesus que teve forças para vê-lo imerecidamente, injustamente crucificado, todo o sofrimento, vergonha e dor que Ele sofreu, imaginemos o coração de mãe... mas ela pode contemplá-lo depois ressuscitado dos mortos, o que lhe trouxe convicção e certeza da vida eterna.
Ainda que não haja nada que apoie ou nos mostre um sinal do cumprimento de nossas orações, não podemos esmorecer ou deixar de orar, nunca podemos desistir, os filhos são herança do SENHOR e:

"A oração de um justo é poderosa e eficaz" (Tiago 5.16).

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