quarta-feira, 20 de maio de 2015

Consequências do pecado


Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.

                          1 João 1.9

Uma de nossas dificuldades é reconhecer nossos pecados, nossas falhas, nos desculpar, pedir perdão... seria por vergonha de errar, constrangimento em admitir que somos falhos, pequeninos e eternos aprendizes errantes pelo caminho, na tentativa de acertarmos mais do que erramos?
Talvez...mas verdade é que não gostamos nada de confessar e admitir nossos pecados.
“Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1 João 1.8).
“Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1.10).
Mas é também verdade que o SENHOR nosso Deus, que é o único diante de quem deveríamos nos constranger e temer, não nos recrimina ou discrimina pelas fraquezas, debilidades, ou pecados que cometemos, pelo contrário Ele conhece todas as nossas fraquezas, nos encoraja a confessa-la e nos premia pela sinceridade, coragem e franqueza em admitir quão débeis e insignificantes somos diante Dele. Ele sabe que nossas falhas nos afastam de sua Presença, então gentilmente já fez uma previsão, como garantia de que nossas limitações e pecados não venham nos sucumbir.
“Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo” (1 João 2.1,2).
Quando a dor do pecado nos atingir, quando o acusador comprimir nossa consciência, e enfim entendermos que não há outra saída para nós, depositemos aos pés do nosso Mestre todas nossas frustrações, tristezas, amarguras, dores, derrotas... Ele espera ansiosamente por esse exato momento, pois é a partir de nossa rendição que Ele começa a tratar-nos.
..."as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá" (Isaías 59.2).

"O braço do Senhor não está tão curto que não possa salvar, e o seu ouvido tão surdo que não possa ouvir" (Isaías 59.1).

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