Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha
para os seus caminhos, e sê sábio. Pois ela, não tendo chefe, nem guarda, nem
dominador. Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento. O
preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um
pouco a dormir, um pouco a tosquenejar; um pouco a repousar de braços cruzados;
Assim sobrevirá a tua pobreza como o meliante, e a tua necessidade como um
homem armado.
Provérbios 6.6-11
Salomão usou estas palavras para condenar a
preguiça e repreender ao preguiçoso. A preguiça não é apenas uma atitude; é também
a falta de ação. É o procrastinar, escolher negligenciar, dilatar os prazos, deixar para depois
questões importantes.
Interessante, que nem sempre o produto desta
falta de atitude é evidente e imediato, mas com o passar do tempo, os resultados
desta inércia colidem em perda, frustração e derrota.
Amado Deus, querido Pai celestial, desperte
em nós uma paixão pura, um zelo piedoso para fazer o que é verdadeiro, agradável, útil,
necessário, bom e justo.
Toque suavemente em nosso coração
sobrecarregado, quando negligenciarmos o que é realmente importante e vital.
Por favor, ensina-nos a discernir, entender a diferença entre a preguiça, o comodismo
e a genuína necessidade de descansar e ajuda-nos a estabelecer o sensato equilíbrio
das prioridades à nossa vida, entre as responsabilidades que temos assumido. No
santo Nome do SENHOR Jesus, agradecidos oramos.
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