quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Digno de Louvor


Aleluia! Louvem, ó servos do Senhor, louvem o nome do Senhor! Seja bendito o nome do Senhor, desde agora e para sempre! Do nascente ao poente, seja louvado o nome do Senhor!
                              
                                 Salmos 113.1-3

Louvar a Deus é reconhecer as glórias de sua excelsa Pessoa, é diferente da ação de graças, em que descrevemos e destacamos os Seus feitos e obras.
Somente Ele é digno de louvor (Salmos 18.3; 113.3);
"Como é feliz aquele cujo auxílio é o Deus de Jacó, cuja esperança está no Senhor, no seu Deus", (Salmos 146.5).
Quando as circunstancias que nos rodeiam são incertas, só há uma certeza e uma esperança: Deus. Não há posição social, influencias ou status. Não há poderio militar, ciência, reputação, riqueza, conhecimento, sabedoria, amigos poderosos e influentes. Todos esses valores são vazios, irrelevantes, quando se trata de construir um firme fundamento para a vida, especialmente a vida eterna. As pessoas, situações, status, circunstancias vem e vão como a neblina da manhã. Confiar, firmar-se ou tentar obter ajuda junto a estes valores é tolice. 
Mas: "O Senhor reina para sempre! O teu Deus, ó Sião, reina de geração em geração. Aleluia"! (Salmos 146.10).
Ele tudo pode, todo o poder está em Suas mãos.
É desejo de Deus que o louvemos (Salmos 50.23; Isaías 43.21);
Este louvor deve ser contínuo (Salmos 34.1; 71.6) e também público (Salmos 22.25);
"Cantem ao Senhor com ações de graças; ao som da harpa façam música para o nosso Deus" (Salmos 147.7).
Mesmo quando estivermos atravessando o deserto em nossos dias, precisamos louvar ao SENHOR; e quando nos encontrarmos no vale da sombra da morte, o louvor deve permanecer em nossos lábios. Quando estivermos cercados pelos inimigos, continuemos louvando ao SENHOR; quando desanimados, derrotados, cansados, exauridos pelos problemas, precisamos ainda mais louvar a Deus. 
Pois: "o Senhor levanta os abatidos" (Salmos 146.8). Ali, abrigados em Seus braços de amor, saberemos que o Seu amor nunca muda e que sua misericórdia dura para sempre (Salmos 136).
Por que: "o Senhor se agrada dos que o temem, dos que colocam a esperança no seu amor leal" (Salmos 147.11).
Devemos louva-Lo por Sua santidade (2 Crônicas 20.21), graça (Efésios 1.6), bondade (Salmos 135.3) e misericórdia (Salmos 138.2);
Toda a natureza louva-O (Salmos 148.7-10);
O sol, a lua e as estrelas O louvam (Salmos 19.1; 148.3);
Os anjos O louvam (Salmos 148.2).
O firmamento, as alturas, sol, lua, estrelas, mares, profundezas, criaturas, feras e animais domésticos, ventos, montes, montanhas e colinas, arbustos e árvores, povos, tribos, velhos, rapazes, moças, crianças, toda a criação louva ao SENHOR. Os Salmos 148 faz uma espécie de convocação, como se fosse uma chamada, exortando que toda a criação celebre a grandeza do Criador. Ele tudo criou e tudo sustem, pela Palavra do Seu poder (Hebreus 1.3); do contrário o universo inteiro se desfaria num enorme caos. Desde a criação, Ele mantém todas as coisas; e supre todas as necessidades da Sua criação.

"Ele estende os céus como uma tenda, e põe sobre as águas dos céus as vigas dos seus aposentos. Faz das nuvens a sua carruagem e cavalga nas asas do vento. Faz dos ventos seus mensageiros e dos clarões reluzentes seus servos. Ele firmou a terra sobre os seus fundamentos para que jamais se abale. Bendiga ao Senhor a minha alma! Ó Senhor, meu Deus, tu és tão grandioso! Estás vestido de majestade e esplendor"! (Salmos 104.2-5,1).

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