Deus é amor. Todo aquele que permanece no
amor permanece em Deus, e Deus nele.
1 João
4.16
A água deve ser naturalmente úmida.
Espera-se que o fogo seja quente. Não há possibilidade de retirar a umidade da água
sem alterar o seu estado líquido; não podemos atenuar o calor do fogo e esperar
que ele permaneça a exercer sua propriedade de fogo.
Assim também entendemos a Deus, Sua essência
é o amor, faz parte de Sua natureza, não podemos separa-lo da Sua Pessoa. Se conseguíssemos
fazer uma análise profunda da totalidade do Criador; empreitada um tanto utópica,
simplesmente além do imaginário tacanho e humanista. Mas se conseguíssemos explorar
cada canto da imensidão do nosso Deus; percorrermos Sua extensão examinando cada
ângulo; analisarmos microscopicamente cada partícula da Sua totalidade,
estudarmos Sua Personalidade, Biótipo, Atitudes, Gostos, Preferências,
Pensamentos, Escolhas, Gestos, Costumes e Maneirismos.... Inevitavelmente
iremos nos deparar com o AMOR.
Se rastreássemos Seus princípios, atitudes,
decisões, chegaríamos à única motivação plausível: AMOR. Ao concluirmos cada
episódio, em cada história que Ele tenha iniciado, o amor estará lá firme no
seu término.
Amor, puro e simplesmente em sua real essência,
sem ressentimento, sem maldade, sem violência, sem culpa, sem defeito, sem cobrança,
sem medida, sem constrangimento. Amor total, amor de entrega, amor sacrificial,
vasto e puro amor de Deus, porque na verdade Ele é o próprio AMOR.
"Quem não ama não conhece a Deus,
porque Deus é amor. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a
Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos
pecados. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus
permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós" (1 João 4.8,10,1).
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