Os nossos dias na terra são como uma
sombra,
1 Crônicas 29.15
Nosso Deus, que é eterno, humildemente
colocou-se diante de uma turba de forasteiros reclamantes: “Até quando, SENHOR”?
(Salmos 89.46).
Quantas vezes somos levados a questionar: “Até
quando tenho que suportar esta miséria... esta doença... este cônjuge... este
desemprego... este salário... esta vida... esta solidão... este sofrimento... esta
tristeza... esta derrota”?
"Os nossos sofrimentos leves e momentâneos
estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim,
fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê
é transitório, mas o que não se vê é eterno" (2 Coríntios 4.17,18).
Deus é Deus independentemente de nossa insatisfação,
descontentamento, de nossa revolta, nossa falta de sabedoria, de nossa pequenez
e desconhecimento; mas Ele tem condições de tirar todas as nossas dúvidas e
responder aos nossos questionamentos sobre o tempo, de forma a nos permitir
entender: “Daqui a dois anos, você será livre de.... curado deste mal... próspero...
abençoado... feliz... realizado”.
Porém é raro e muito esporádico ouvirmos
Deus responder assim audivelmente; normalmente Ele escolhe comparar nossas
breves aflições com a Sua Eternidade, para percebermos ao colocarmos na balança
nossa vida terrena em contrapartida com a celestial, a brevidade de nossos dias
aqui.
O mais notável e maravilhoso em nosso
caminhar com Cristo é observarmos que o tempo é apenas um detalhe, não importa
se teremos alguns instantes, horas ou anos para vivermos nesta terra; nada se
equipara, ou melhor, tudo se torna nada comparado à eternidade com Ele.
"De eternidade a eternidade tu és
Deus.... Mil anos para ti são como o dia de ontem que passou, como as horas da
noite. Como uma correnteza, tu arrastas os homens; são breves como o sono; são
como a relva que brota ao amanhecer; germina e brota pela manhã, mas, à tarde,
murcha e seca. Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance
sabedoria" (Salmos 90.2,4,5,6,12).
"Não tenham medo, pequeno rebanho,
pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino" (Lucas 12.32).
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