Agora escolham a vida, para que vocês e os
seus filhos vivam, e para que vocês amem o Senhor, o seu Deus, ouçam a sua voz
e se apeguem firmemente a ele.
Deuteronômio
30.19,20
Compenetrado, com a mesma atenção de um
dedicado artesão, Ele mexe e remexe, moldando, trabalhando o barro, até que
algo inanimado tomasse forma e Ele desse seu trabalho por concluído...
Só havia silêncio no momento em que o
Criador numa introspecção, penetrava em Si mesmo e retirava algo invisível: “escolha”,
poder de decisão, livre opção, e coloca essa semente, como livre arbítrio
dentro do Homem que acabara de concluir.
Deus planta uma semente divina, extraída Dele
próprio, a liberdade de escolha...
Para que pudéssemos hoje, optar por ama-lo
ou não, servi-lo ou não, segui-lo ou não, respeita-lo ou não... Ele respeita
nossa individualidade, nossas escolhas, nossas opções, mesmo quando elas nos
afastam Dele, mesmo quando elas causam tristezas, amarguras, contrariedades,
aborrecimentos ao seu coração de Pai.
"Se você voltar, ó Israel, volte para
mim", diz o Senhor. "Se você afastar para longe de minha vista os
seus ídolos detestáveis, e não se desviar, se você jurar pelo nome do Senhor,
com fidelidade, justiça e retidão, então as nações serão por ele abençoadas e
nele se gloriarão" (Jeremias 4.1,2).
"Ouça, meu povo, as minhas
advertências; se tão-somente você me escutasse, ó Israel! Não tenha deus
estrangeiro no seu meio; não se incline perante nenhum deus estranho"
(Salmos 81.8,9).
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