"Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco".
2 Coríntios 8.15
A ação voluntária, numa mobilização geral envolvendo cidadãos comuns em prol dos menos favorecidos, enfermos em hospitais e instituições especiais, vítimas de calamidades; faz com que as pessoas descubram que precisam olhar para além do seu entorno.
Na verdade, nós cristãos estamos sempre diante de desafios para atendermos ao clamor daqueles que sofrem. Irmos até eles é uma das nossas atribuições e prática dinâmica que precisamos adotar em nossas vidas; nos conscientizar de que do outro lado da margem, existem os que estão sofrendo, com as mãos estendidas.
Enquanto igreja e cristãos, parte da comunidade do amor; não po-demos e nem devemos nos furtar a atender aos que necessitam de amparo e, principalmente, aos que precisam de Cristo, nοsso Salvador.
A vida é uma obra dinâmica, um permanente fazer em direção ao futuro. Nós cristãos, precisamos incansavelmente nos manter atentos ao murmúrio dos necessitados, e daqueles que suplicam por salvação. A urgente necessidade nos obriga acelerar o ritmo, em direção aos sedentos que choram, aos que sem Deus gritam e se perdem numa escuridão sem fim.
É preciso salvá-los, agora ou se perderão eternamente! Esta é a nossa missão primordial enquanto cristãos hoje - precisamos ter em mente a cada dia, o "Ide" do SENHOR Jesus, estarmos certos das bênçãos e regozijos que isso pode proporcionar e resultar a cada alma que conseguirmos resgatar das portas do inferno.
Não podemos reservar as bênçãos somente para nós; precisamos reparti-las com os outros.
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