O SENHOR Deus mandou (o homem) embora do jardim do Éden para cultivar o solo do qual fora tirado.
Genesis 3.23
Não é porque nosso Deus é misericordioso e perdoador que vamos continuar fazendo coisas que O desagradam. O apóstolo Paulo nos exorta e orienta a não menosprezar a graça divina - "Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele"? (Romanos 6.1,2).
Deus, justo como é, não há Nele injustiça alguma: jamais poderia permitir que um culpado continuasse vivendo ali, sem punição. Quando desagradamos ao SENHOR, perdemos privilégios. Deixamos de ter um relacionamento intimo com Deus, o que afeta nossa relação com nossos familiares e com o próximo.
E uma vez afastados de Deus, estamos vulneráveis, suscetíveis até perder nossa saúde; liberdade, sono, paz, família, amigos, tranquilidade, equilíbrio, finanças, posses, dinheiro. Atentemos só no episódio de Adão e Eva, quantas vantagens eles perderam! Essa punição foi merecida, preventiva, lamentável, didática e amaldiçoadora. De acordo com o versículo em destaque, Adão saiu do paraíso e imediatamente começou a cumprir sua sentença. Isso não significa que o trabalho seja uma maldição, mas que o modo de obtenção do sustento seria mais penoso que no jardim, onde estavam.
O fato glorioso de tudo isso é que Cristo nos dá uma saída, um escape e nova oportunidade: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim" (João 14.6). Ele aponta para um novo lugar, muito melhor que o Éden, onde não haverá mal (Apocalipse 21-22). O nosso Rei Jesus também disse: "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus" (Mateus 5.3). Com Ele, todos temos garantido acesso ao paraíso pois, quem segue ao SENHOR Jesus viverá eternamente ao Seu lado.
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