Perdoa
as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.
Mateus
6.12
A cada
instante vivido, a cada dia que passa, pecados são acumulados pequeninos quase
imperceptíveis, pecados grandes escabrosos dos quais nos envergonhamos e até
evitamos pensar; perfazendo uma dívida que esmagaria qualquer resquício de
esperança, se não fosse a graça, a misericórdia, o perdão e o amor de Deus.
A
bem da verdade, só quando enxergamos e dimensionamos o quanto somos devedores a
Deus, é que vamos entender como é insignificante e pequenina a dívida do nosso
irmão para conosco.
Para
que entendamos o quão danoso, medonho e comprometedor é o pecado, vale lembrar
que para nos poupar da morte e perdição eterna que o pecado requer, o nosso
amado Jesus teve que ir à cruz, tomar o nosso lugar e morrer por nos.
E é
na proporção em que compreendemos o quanto Deus nos perdoou e o alto preço que
o Seu perdão custou, é que podemos perdoar quem pecou contra nós. Mas,
infelizmente o inverso também é verdadeiro – se ainda não conseguimos perdoar ao
irmão é um claro e evidente sinal de que ainda não compreendemos o quanto custou
ao nosso misericordioso Pai, a dádiva do nosso perdão.
Se
estamos encontrando dificuldade para perdoar alguém; tentemos dimensionar o quanto
Deus já nos tem perdoado, seria apenas setenta vezes sete a cada dia, ou a cada
instante?!... e comparemos a nossa dívida para com Deus, em contrapartida a dívida
do nosso devedor para conosco!
Amoroso
e bondoso Criador, ajuda-nos a entender e lembrar que o SENHOR é igualmente Pai
de cada um dos nossos devedores. E de que o SENHOR se agrada em que haja paz e
reconciliação entre os irmãos, que só o perdão pode nos proporcionar. Somos gratos
por ensinar-nos quão benéfico é o perdão e que ele está ao nosso alcance, no
poderoso Nome do SENHOR Jesus, por tudo Lhe agradecemos!
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