terça-feira, 25 de abril de 2017

A extensão da graça


O Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus,... os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces.

                                 1 Pedro 5.10

Parece inacreditável – estarmos completamente, totalmente, inteiramente e eternamente isentos, livres de todas as dívidas. É tão magnífico, tão estupendo, tão bom, que parece sonho, não parece realidade, custa-nos a crer. Mesmo que o próprio Rei Jesus nos tenha mencionado – em muitos de nós as dúvidas infelizmente persistem, insistem e permanecem.
A triste consequência é constatarmos que a tantos é perdoado tão pouco – não porque a graça seja insuficiente, comedida ou limitada, mas porque a nossa fé de pecadores é pequenina, diminuta, restrita, ínfima... É necessário termos total consciência de que o SENHOR em Sua infinita graça está disposto a tudo perdoar - vivemos o tempo da GRAÇA! Ele disponibiliza a nós um papel em branco, apaga totalmente o quadro negro e nos dá uma nova chance, nova oportunidade de acerto, recomeço e conserto onde erramos e falhamos.
Nos guia a um tanque cheio de misericórdia onde podemos ser totalmente limpos, restaurados e renovados, Ele nos convida a entrar – alguns mergulham profundamente, outros porém, comedidamente apenas margeiam a superfície e só tocam bem de leve a água, estes dali se afastam, mas não se sentem perdoados... Quando ignoramos a graça de Deus a nós disponíveis, a amargura aparece e logo se instala. Entretanto, no instante em que reconhecemos e recebemos a Sua graça sobre nós, o perdão floresce, desabrocha, nos torna brancos como a neve, leves como as plumas soltas ao vento.
E quanto mais aprofundamos e nos imergimos na graça, mais recebemos, reconhecemos e damos graças – favor imerecido, dom gratuito, sem preço, de valor inestimável, pois nunca seremos suficientemente bons para merecê-la ou conquista-la.

"Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco"  (1 Tessalonicenses 5.18).

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