Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?
Romanos 6.1,2
Todas estas perguntas parecem tão óbvias, e na teoria, muitas pessoas responderiam a elas satisfatoriamente, porém na prática a história é bem outra. Observemos o feriado de carnaval por exemplo: há pessoas que passam o ano todo pensando em como extravasar suas energias a fim de lhes proporcionarem o maior nível de prazer possível, sem nem ao menos se preocupar com o próximo ou, pior, se suas atitudes agradarão a Deus. Outros ainda, fazem questão de planejar toda a sua trajetória de pecado confiados na famosa "quarta-feira de cinzas", onde se propõem a buscar a Deus. Em outras palavras, ficam dispostos e encorajados a pecar, como se houvesse um alvará permitindo isso; achando que a graça de Deus os alcançará automaticamente.
Sem dúvida, como cristãos, cremos num Deus misericordioso e de infinita graça, e também sabemos que estamos num mundo que nos tenta a todo o instante. Mas quando decidimos pecar achando que Deus será obrigado a nos perdoar, isso é o mesmo que zombar de Deus e insultar o Seu Espírito de Graça.
Assim, só nos resta optar pela decisão certa: procurar vencer os desejos contrários às instruções de Deus e viver sob a salutar orientação do Espírito Santo, O nosso fiel Conselheiro.
E, se por ventura pecarmos, lembremos sempre de nos arrepender e de buscar uma maior proximidade e dedicação cada vez maior para com Deus. Afinal, somos filhos de Deus e algo extraordinário está à nossa disposição: a vida eterna em Cristo Jesus, O nosso SENHOR. Diante de nós há duas opções de escolha: Dar ouvidos às tentações e ao pecado que trazem morte ou viver para Deus, o Autor da verdadeira alegria. Temos o livre arbítrio a escolha é nossa, somos os únicos responsáveis pelo nosso futuro eterno.
"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Tudo o que o homem semear, isto também colherá" (Gálatas 6.7).
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