terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Nosso amparo

 

Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.


                                        Josué 1.5b


Moisés foi chamado por Deus para liderar os hebreus, Seu povo, na saída do Egito, onde viviam escravizados; e conduzi-los à terra que o SENHOR designara para habitação perpétua deles. Porém, Moisés mostrou-se inseguro, julgando-se incapaz de confrontar a faraó, o rei do Egito; para esse fim e, de fato, sua tarefa foi bem árdua.

Ele tinha dificuldades com a fala, mas o SENHOR o orientou a apoiar-se primeiramente em Deus, e também em seu irmão Arão, que era bem fluente verbalmente e falaria por ele, conforme ocorreu nos primeiros encontros com o faraó.

Isso aconteceu no início, mas logo depois, ele se desincumbiu da tarefa contando apenas com a direção e o amparo de Deus, que lhe transmitia as palavras, além de lhe dar poderes especiais, o que tornou-se o suficiente. E por não desampará-lo e nem deixá-lo sozinho, Deus fez crescer em Moises essa convicção de que o nosso Pai Celeste, não nos abandona jamais.

Com a morte de Moisés, Deus repetiu a mesma promessa ao seu sucessor, Josué e, de fato, não o deixou e nem o desamparou em toda a sua liderança ao povo, na conquista da terra prometida.

A garantia de Deus de não nos desamparar e nem nos abandonar é tão significativamente forte, tão importante e relevante, que nos dá tamanha convicção, intrepidez, ousadia, segurança, que foi novamente lembrada no Novo Testamento (Hebreus 13.5).

A exemplo de Moisés e Josué, precisamos também pedir a Deus, e tão somente a Ele, que nos guie, dirija, capacite, inspire, instrua, oriente e ampare sempre. Assim Ele poderá realizar o Seu querer e perfeita vontade através da nossa vida, e do que fizermos; para que todos que cruzarmos, venham a conhecer o Seu amor e tenha oportunidade de reconciliar-se com Ele. Fato é que Deus tem tarefas para os Seus filhos, mas antes de tudo os habilita e capacita para desempenharem o Seu chamado.


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