Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.
Tiago 2.17
O Grande Blondin era famoso por suas incríveis peripécias que desafiavam a morte. Certa vez, ele amarrou uma corda entre as duas margens das Cataratas do Niágara. Tendo uma multidão reunida diante dele como plateia, ele disse: "Quantos de vocês acreditam que eu, o Grande Blondin, possa atravessar para o outro lado sobre essa corda bamba"?
Em uníssono todos disseram: "Nós acreditamos! Nós acreditamos!"
Então ele atravessou e voltou sobre a corda bamba. As pessoas aplaudiram efusivamente, entusiasmadas pela proeza.
Então ele disse: "Quantos de vocês acreditam que eu, o Grande Blondin, não só posso andar através nessa corda bamba, mas ainda empurrar um carrinho de mão"?
"Nós acreditamos!", gritou a multidão, esperando vê-lo fazer isso. Blondin repetiu mais uma vez: "Quantos de vocês realmente acreditam nisso"?
"Sim, nós realmente acreditamos"! eles gritaram de volta. Um homem que estava gritando um pouco mais alto que os demais atraiu a atenção de Blondin, que apontou para ele e disse: "Então, entre no carrinho de mão". O rapaz desapareceu o mais rápido que pôde...
Não é tão diferente do que acontece com muitos de nos, atualmente. Sim, nós afirmamos efusivamente: "Eu creio, estou convicto disso"! Mas, quantos de nós estamos verdadeiramente dispostos a voluntariamente nos entregar e entrar no carrinho de mão de Deus? Alguns dentre nós, até temos uma pseudo-fé, mas não uma fé viva, uma crença real como a Bíblia diz que é necessário. Por isso, é de importância fundamental que saibamos diferenciar o que é a verdadeira fé. O Livro de Tiago alerta para esse tipo de fé e a classifica como uma fé falsa, infundada e morta. Qualquer declaração de fé que não resulte numa vida transformada e que não produza boas obras é uma declaração falsa.
Incrível como a fé sozinha pode justificar as nossas atitudes e transformação de vida, mas a fé que justifica jamais pode estar sozinha, ela é sempre acompanhada e demonstrada pelas obras que praticamos.
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