Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria.
Colossenses 3.5
Interessante observar que um padre católico romano, que tinha ouvido as confissões de 2.000 pessoas, disse ter ouvido as pessoas confessarem toda sorte de iniquidades, incluindo o adultério e até mesmo assassinato, mas ele nunca tinha ouvido alguém confessar o pecado da cobiça.
A cobiça é um pecado muito sutil que pode conduzir a deslizes muito piores. Cobiçar significa desejar ansiosamente o que pertence a outro, colocar o coração em alguma coisa. A tradução literal da palavra significa "desejar algo ardentemente", quase sugerindo a ideia de um sentimento animalesco.
E a cobiça geralmente mobiliza e induz à ação, é um pecado danoso e subestimado que pode nos mutilar espiritualmente e, finalmente destruir-nos; então, não deve ser ignorado ou tratado com desatenção.
Observemos as pessoas na Bíblia que tragicamente cederam ao pecado da cobiça. Consideremos Eva e a trajetória de como o pecado entrou na raça humana. Gênesis nos diz: "Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o ..." (Gênesis 3.6). Ela viu, encantou-se, desejou, pegou e posteriormente ofereceu.
Então a cobiça funciona como uma hipnose - os olhos admiram um objeto; a mente avalia, considera; a vontade imperiosa aguça e impulsiona sobre ele; então o corpo move-se para a posse. Isso é cobiça, um pecado sutil, que não deve ser negligenciado, pois podemos comete-lo muito facilmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário