Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.
Gálatas 6.14
A cruz, ela é muito comum, em qualquer direção que olharmos podemos ver uma. Impressa num anel ou pendurada num colar, ela é o símbolo universal do Cristianismo.
O que é incrivelmente estranho é que uma ferramenta de tortura, possa também simbolizar um movimento de esperança. O desenho não poderia ser mais simples ou rude: uma madeira horizontal, outra vertical. Uma se estende e aponta para todos os lados, como o amor de Deus, Seus braços abertos em acolhida aos que a Ele se achegam. A outra se estenda para cima, do mesmo modo que a santidade divina. Uma representa a largura do amor Dele; a outra, a altura da Sua santidade.
Na verdade, a cruz simboliza o cruzamento, o ponto de ruptura, onde Deus perdoou Seus filhos, sem comprometer os Seus elevados padrões de justiça.
Sim, Deus colocou os nossos pecados em Seu Filho e os puniu lá. O SENHOR Jesus recebeu o castigo por nós. E estando Ele entre nós e Deus, não sofremos, nosso pecado é punido, mas estamos seguros – assegurados na sombra da Sua rude e bendita Cruz!
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