Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca;
Apocalipse 3.15-16
Entendemos a mornidão como algo insípido, intragável, insuportável. E assim sendo, é muito mais fácil nos julgarmos e consideramos "quentes"! Sim, pois durante o culto na Igreja oramos em línguas estranhas, cantamos, profetizamos, pulamos, louvamos e adoramos intensamente ao SENHOR, com todo o acúmulo da nossa energia.
Mas o versículo acima, não se refere à nossa razão e emoções que conseguimos expressar, e sim à nossas obras porque essas sim exteriorizam o que está em nosso coração e a nossa verdadeira motivação!
Portando, as obras que praticamos não podem ser "mornas", devemos agir com a mesma motivação, na mesma intensidade, com a mesma emoção do nosso louvor, praticando obras segundo a direção, vontade e o querer de Deus. Não há meio termo, não há como ser ao mesmo tempo meio santo e meio profano, o nosso testemunho de vida, deve claramente manifestar a Presença de Deus em Sua glória e amor, que está sobre cada um de nós.
Eterno Deus, perdoa-nos por muitas vezes não honrar nem dimensionar o compromisso verdadeiro que o SENHOR tem conosco. Embora já tenhamos a Jesus como Salvador e SENHOR; nascido de novo, mas, ainda praticamos muitas obras do velho homem, da velha natureza, que não estão de acordo com o padrão do bom testemunho cristão. Ajuda-nos, ensina-nos como manter intacto o nosso real compromisso Contigo, e por tudo somos gratos, em o Nome santo do SENHOR Jesus.
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