sexta-feira, 29 de junho de 2018

Só espírito discerne espírito!


A fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.

                                      Romanos 8.4

"Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem, de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja.
A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus"  (Romanos 8.5-8).
Há ocasiões em que as nossas recordações pregressas provocam mais dor que alegria. As lembranças e memórias negativas que guardamos acabam por nos atrapalhar, machucar, desvalorizar, ofuscar o nosso brilho, desestimular, contribuem para nos fazer sentir fora do contexto, simplesmente ninguém...
Muitos de nós concordamos com esse raciocínio, aceitamos, permanecemos dominados, amordaçados pelo rótulo que o passado nos impôs e achamos até natural conviver com isso, seguimos apenas nos justificando e encontrando explicações e desculpas para as nossas limitações, frustrações e cômoda inércia.
Já outros de nós, inconformados com a situação adversa; param, pensam, refletem, analisam e acabam por se levantar acima do passado e mudam a circunstancia, se negam a seguir o script designado pelas remotas memórias.
Analisemos juntamente – a vida espiritual é área do Espírito!
Podemos ter herdado as características genéticas de nossos pais, nariz, boca, olhos, cabelos, tons de pele, estatura; mas Deus nos deu graça. Nossos pais podem ser responsáveis por nosso corpo físico, mas Deus tem cuidado das nossas almas. Podemos de repente ter herdado as limitações e timidez dos nossos genitores, mas obtivemos a eternidade do nosso Pai Celestial – Aquele que está lá no céu, mas que Se inclina para ver o que ocorre conosco aqui na terra; e certamente Ele quer nos dar e suprir infinitamente mais do que tudo o que nossa família foi capaz de nos proporcionar com seus escassos recursos terrenos.
"Mas Sião  diz: O Senhor me abandonou, o Senhor me desamparou. Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você"! (Isaías 49.14,15).

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