sábado, 8 de julho de 2017

Culpa X Amor misericordioso


Declarou Jesus: "Eu também não a condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado".

                                      João 8.11

O ideal seria colocarmos o versículo acima em letras garrafais, num quadro bem visível, pendurado diante de nós; para olharmos todas as vezes em que nos questionarmos sobre a reação divina diante das nossas falhas. Para lermos, meditarmos, devorarmos, degustarmos, digerirmos, ruminarmos pois assim; todas as vezes em que o inimigo, acusador de nossas almas, nos conduzir ao abismo de constrangimento e vergonha, possa saltar essa verdade, em nossa memória.
O correto seria nestes momentos, que o próprio Mestre e SENHOR Jesus estivesse conosco, enquanto relembramos e percorremos o calabouço das tristes lembranças dos acontecimentos escabrosos das noites frias e escuras de nossa alma.
E então, em completa e total introspecção, ficamos atentos - ouçamos com muito cuidado – O Mestre está afirmando: - "Eu também não te condeno"!
Voltemos acuradamente nossa atenção, pois agora Ele está escrevendo, deixando uma mensagem para nós – não na areia que é volátil, fugaz; mas numa cruz – não com a Sua mão, mas com o Seu sangue puro, vertido por nós – mensagem curta, sutil, mas definitiva, eficaz, suficiente, duas palavras apenas: - INOCENTE - JUSTIFICADO!
A culpa corrói nosso espírito, dilacera a alma, escurece a visão, aprisiona nosso ser – não há liberdade maior do que a convicção e certeza de que por Cristo Jesus fomos perdoados, e portanto, estamos justificados.

"Justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus" (Romanos 5.1,2).

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