Declarou Jesus: "Eu também não a
condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado".
João 8.11
O ideal seria colocarmos o versículo acima
em letras garrafais, num quadro bem visível, pendurado diante de nós; para
olharmos todas as vezes em que nos questionarmos sobre a reação divina diante
das nossas falhas. Para lermos, meditarmos, devorarmos, degustarmos, digerirmos,
ruminarmos pois assim; todas as vezes em que o inimigo, acusador de nossas
almas, nos conduzir ao abismo de constrangimento e vergonha, possa saltar essa verdade, em
nossa memória.
O correto seria nestes momentos, que o
próprio Mestre e SENHOR Jesus estivesse conosco, enquanto relembramos e
percorremos o calabouço das tristes lembranças dos acontecimentos escabrosos
das noites frias e escuras de nossa alma.
E então, em completa e total introspecção,
ficamos atentos - ouçamos com muito cuidado – O Mestre está afirmando: - "Eu
também não te condeno"!
Voltemos acuradamente nossa atenção, pois
agora Ele está escrevendo, deixando uma mensagem para nós – não na areia que é
volátil, fugaz; mas numa cruz – não com a Sua mão, mas com o Seu sangue puro, vertido por nós –
mensagem curta, sutil, mas definitiva, eficaz, suficiente, duas palavras apenas:
- INOCENTE - JUSTIFICADO!
A culpa corrói nosso espírito, dilacera a
alma, escurece a visão, aprisiona nosso ser – não há liberdade maior do que a
convicção e certeza de que por Cristo Jesus fomos perdoados, e portanto, estamos justificados.
"Justificados pela fé, temos paz com
Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé
a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da
glória de Deus" (Romanos 5.1,2).
Nenhum comentário:
Postar um comentário