segunda-feira, 17 de julho de 2017

Amigos do Rei


Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.

                               João 15.15

Por meio do sacrifício de Cristo, fomos reconciliados com Deus, rompeu-se a barreira da inimizade e pudemos nos tornar amigos de Deus.
"A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo"(Romanos 8.6,7).
Foi pela morte do Filho do Seu amor, Jesus, na cruz do calvário que nosso passado ficou esquecido, lançado no mar de esquecimento, e o nosso futuro foi garantido por toda a eternidade.
"Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.1,2).
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus" (Romanos 5.1,2).
Paz com o Criador – esplêndido produto resultante da fé – não apenas o fim dos conflitos entre as nações, etnias, povos, culturas; das confusões das cidades, vilarejos, dos bairros e ate mesmo as desavenças domésticas – muito além disso – temos paz com Deus! Que magnífica, grandiosa, estupenda conquista – Deus não nos vê como adversários, inimigos; não, Ele é nosso amigo – temos a paz do SENHOR – além da compreensão humana.
E como a música que sabiamente diz: "Amigo é coisa para se guardar no lado esquerdo do peito, dentro do coração"  - é o melhor e mais seguro lugar para mantermos nosso Mestre e SENHOR, nosso leal e verdadeiro amigo – e é exatamente ali que Ele fixa Sua habitação permanente, basta que assim o permitamos.

"Se alguém me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos nele morada" (João 14.23).  

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