Porque, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos
tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
Romanos
1.21,22
O hedonista crê que nada existe além do que
possa ver, como jamais viu as mãos criadoras do universo, entende que não há
vida após a morte. Então o sentido desta vida torna-se a busca e realização do
prazer aqui e agora, não há valores espirituais, não há expectativas na
eternidade...
A mente do néscio pondera: Ninguém se
importa com o proceder alheio; se formos maus ou bons tanto faz, a vida é
assunto exclusivo de cada um... Ele preocupa-se apenas com a satisfação de suas
paixões, com os prazeres mundanos, não admite e nem investe seu tempo em
buscar, se aproximar ou conhecer a Deus; não questiona a possibilidade de haver
um Ser Criador...
Mas a recusa ao amor, graça e misericórdia
de Deus nos priva da própria vida; sem os cuidados, o zelo, proteção,
livramento, intimidade, comunhão; sem admitirmos e reconhecermos nossa total dependência
Dele; sem nos sentirmos Sua propriedade exclusiva, não podemos entender a vida,
ela se torna insípida, vazia, sem propósito, e pior ainda, sem esperanças pois
a eternidade torna-se apenas uma ilusão, uma fábula.
Diz o tolo em seu coração: "Deus não
existe"! Corromperam-se e cometeram
injustiças detestáveis; não há ninguém que faça o bem (Salmos 53.1).
"Do seu trono nos céus o Senhor põe-se
a rir e caçoa deles.
Em sua ira os repreende e em seu furor os
aterroriza", (Salmos 2.4,5).
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