"O Senhor não vê como o homem: o homem
vê a aparência, mas o Senhor vê o coração".
1 Samuel
16.7
O olhar de Deus sobre nós é como o olhar de
Pai. Certamente, como tudo está patente diante Dele, nossos defeitos, máculas, falhas, deslizes,
manchas e enganos, não é diferente, Ele tem ciência de tudo o que ocorre sobre
a terra, nada escapa ao seu controle, nem mesmo nossos fios de cabelo...
Ainda assim, nos atribui imensurável valor.
Jesus entregou sua vida, justamente por conhecer o valor de cada alma aqui
vivente, sabia que cada ser humano é um tesouro, uma joia preciosa de inestimável
valor ao Pai.
Então, se Deus Criador atribui ao Homem
valor exorbitante, a ponto de resgatá-lo para Si, ao custo do Precioso Sangue
de seu Filho Unigênito, nem mesmo o somatório de todas as moedas bem cotadas,
super valorizadas que o universo conheceu, bem como as riquezas, reservas minerais
colocadas em todo o universo, se equipararia ao valor estipulado nesta troca,
diga-se de passagem.
Nesta linha de raciocínio cabe a todos nós
a constrangedora indagação:
Sob qual alegação, o que nos induz, quem nos
motiva a desmerecermos, desvalorizarmos, subestimarmos, julgarmos aos nossos
semelhantes?
"E este é o seu mandamento: que
creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e que nos amemos uns aos outros,
como ele nos ordenou. Os que obedecem aos seus mandamentos permanecem nele, e
ele neles" (1 João 3.23,24).
"Oro também para que os olhos do
coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para
a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos e a incomparável
grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, conforme a atuação da sua
poderosa força" (Efésios 1.18,19.).
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