sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Sob a ótica Divina


"O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração".

                                    1 Samuel 16.7

O olhar de Deus sobre nós é como o olhar de Pai. Certamente, como tudo está patente diante Dele, nossos defeitos, máculas, falhas, deslizes, manchas e enganos, não é diferente, Ele tem ciência de tudo o que ocorre sobre a terra, nada escapa ao seu controle, nem mesmo nossos fios de cabelo...
Ainda assim, nos atribui imensurável valor. Jesus entregou sua vida, justamente por conhecer o valor de cada alma aqui vivente, sabia que cada ser humano é um tesouro, uma joia preciosa de inestimável valor ao Pai.
Então, se Deus Criador atribui ao Homem valor exorbitante, a ponto de resgatá-lo para Si, ao custo do Precioso Sangue de seu Filho Unigênito, nem mesmo o somatório de todas as moedas bem cotadas, super valorizadas que o universo conheceu, bem como as riquezas, reservas minerais colocadas em todo o universo, se equipararia ao valor estipulado nesta troca, diga-se de passagem.
Nesta linha de raciocínio cabe a todos nós a constrangedora indagação:
Sob qual alegação, o que nos induz, quem nos motiva a desmerecermos, desvalorizarmos, subestimarmos, julgarmos aos nossos semelhantes?
"E este é o seu mandamento: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e que nos amemos uns aos outros, como ele nos ordenou. Os que obedecem aos seus mandamentos permanecem nele, e ele neles" (1 João 3.23,24).
"Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos e a incomparável grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, conforme a atuação da sua poderosa força" (Efésios 1.18,19.).

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