Humilhou-se a si mesmo e foi obediente até
à morte, e morte de cruz!
Filipenses 2.8
Analisemos mentalmente o cenário do
Calvário, tentemos visualizar a madeira tosca, cheia de farpas da cruz onde,
com sangue puro e santo, as mãos que participou da criação de todo universo,
com sua beleza e complexidade, que trouxe vida individualmente a toda a
humanidade, escreveu com letras inapagáveis um compromisso:
“Deus entrega a vida de seu único Filho,
antes de abrir mão de nós”.
No momento em que mãos humanas prenderam
com pregos e martelo, as mãos divinas naquela cruz... a história se cumpria, o
Plano Divino de Salvação se efetivava... não eram os soldados que martelavam
aos mãos de Jesus... foi Deus, foi a graça Dele nos alcançando, foi o grande
amor Dele se derramando sobre nós... foram as mesmas mãos que moldaram rios,
mares, vales, montanhas e rochas... as mesmas mãos que arquitetaram o universo,
pincelaram o céu com o sol, as nuvens, o luar e a noite pontilhada pelas
estrelas cintilantes, a chuva que trás renovo às plantas com o verde, as flores
exuberantes, as folhagens, os frutos, os alimentos... os pássaros, os animais,
os homens...
Aquelas mesmas mãos efetivaram um
mirabolante, incrível e inimaginável plano que nos inclui, diz respeito
individualmente a toda a humanidade.
Seríamos capazes de desenvolver um banco de
dados tão amplo, eficaz e preciso assim? Mas o Plano de Deus para nossa vida é abrangente
e sem dúvida perfeito e definitivo.
"Em amor nos predestinou para sermos
adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua
vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no
Amado. Nele temos a redenção por meio de seu sangue, o perdão dos pecados, de
acordo com as riquezas da graça de Deus," (Efésios 1.5-7).
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