Com isso todos saberão que vocês são meus
discípulos, se vocês se amarem uns aos outros".
João 13.35
“O Senhor conduza os seus corações ao amor
de Deus e à perseverança de Cristo” (2 Tessalonicenses 3.5).
Seria a comunhão o elo que abre o mundo
para o Evangelho de Jesus?
Considerando a comunhão um elo, um
importante mecanismo para a pregação da Palavra, não seria conveniente que a
colocássemos no centro de nossas orações apresentadas a Deus?
Talvez devêssemos seguir à risca a
orientação dada pelo apóstolo Paulo:
"Façam todo o esforço para conservar a
unidade do Espírito pelo vínculo da paz" (Efésios 4.3).
Se o SENHOR atribui especial valor à
comunhão, não deveríamos também torná-la valiosa para nós?
Da mesma forma que a comunhão entre os
filhos de Deus é de relevante e fundamental interesse celestial, não deveria
ser de igual modo aqui na terra?
A orientação explícita nas Escrituras é
para que nos esforcemos para manter a comunhão, mesmo porque do ponto de vista
de Deus:
"Haverá um só rebanho e um só
pastor" (João 10.16).
E isso não significa que em nome da
comunhão, teremos que abrir mão de nossos princípios. Não, de forma alguma. E
também não iremos abandonar as nossas convicções; mas que devemos observar
cuidadosamente e de forma criteriosa as ações que escolhemos; e que devemos
respeitar as diversidades, pois todos nós temos nossas próprias maneiras,
convicções, aptidões, e não estamos isentos de erro, ou somos totalmente donos
da verdade, o cristianismo não é um monopólio ou exclusividade de um grupo, as
diferenças nos completam; todos somos aprendizes.
"Para que todos sejam um, Pai, como tu
estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia
que tu me enviaste. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo
saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste" (João
17.21,23).
Nenhum comentário:
Postar um comentário