sábado, 15 de agosto de 2015

Busquem a comunhão!


Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros".


                      João 13.35


“O Senhor conduza os seus corações ao amor de Deus e à perseverança de Cristo” (2 Tessalonicenses 3.5).
Seria a comunhão o elo que abre o mundo para o Evangelho de Jesus?
Considerando a comunhão um elo, um importante mecanismo para a pregação da Palavra, não seria conveniente que a colocássemos no centro de nossas orações apresentadas a Deus?
Talvez devêssemos seguir à risca a orientação dada pelo apóstolo Paulo:
"Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz" (Efésios 4.3).
Se o SENHOR atribui especial valor à comunhão, não deveríamos também torná-la valiosa para nós?
Da mesma forma que a comunhão entre os filhos de Deus é de relevante e fundamental interesse celestial, não deveria ser de igual modo aqui na terra?
A orientação explícita nas Escrituras é para que nos esforcemos para manter a comunhão, mesmo porque do ponto de vista de Deus:
"Haverá um só rebanho e um só pastor" (João 10.16).
E isso não significa que em nome da comunhão, teremos que abrir mão de nossos princípios. Não, de forma alguma. E também não iremos abandonar as nossas convicções; mas que devemos observar cuidadosamente e de forma criteriosa as ações que escolhemos; e que devemos respeitar as diversidades, pois todos nós temos nossas próprias maneiras, convicções, aptidões, e não estamos isentos de erro, ou somos totalmente donos da verdade, o cristianismo não é um monopólio ou exclusividade de um grupo, as diferenças nos completam; todos somos aprendizes.

"Para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste" (João 17.21,23).

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