Ao Senhor declaro: "Tu és o meu
Senhor; não tenho bem nenhum além de ti".
Salmos 16.2
"Ele é a Rocha, as suas obras são
perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete
erros; justo e reto ele é" (Deuteronômio 32.4).
Tornar Deus o nosso SENHOR é aceitar sua
soberania e supremacia absoluta, aceitá-lo como SALVADOR é receber a sua graça
de salvação oferecida lá na cruz; fazê-lo PAI é irmos mais adiante, pois o Pai
é o que protege, corrige, educa, provê... É exatamente esse o papel
desempenhado pelo Deus a quem servimos.
Tem provisionado para nossas necessidades:
"não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos
comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? ’" (Mateus 6.31).
Nos guarda e protege do mal:
"Tu me cercas, por trás e pela frente,
e pões a tua mão sobre mim" (Salmos 139.5).
O Pai que adota, escolhe o filho a quem vai
criar, cuidar, embalar, amar:
"Em amor nos predestinou para sermos
adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua
vontade", (Efésios 1.5).
Deu-nos o Seu Nome:
"Vejam como é grande o amor que o Pai
nos concedeu: que fôssemos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!"
(1 João 3.1).
Ele tem nos provado ser um Pai exemplar, fiel e cumpridor de todas as suas promessas; resta-nos ser filhos
obedientes, disciplinados e confiantes, bons observadores para que possamos colocar
em prática tudo o que Ele pacientemente tem nos ensinado.
"Ensina-me a fazer a tua vontade, pois
tu és o meu Deus; que o teu bondoso Espírito me conduza por terreno plano"
(Salmos 143.10).
Nenhum comentário:
Postar um comentário