Paulo nos orienta a rejeitar a mentira e
proclamar a verdade:
Portanto, cada um de vocês deve abandonar a
mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo
corpo.
(Efésios 4.25)
Não mintam uns aos outros, visto que vocês
já se despiram do velho homem com suas práticas e se revestiram do novo, o qual
está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador.
(Colossenses 3.9-10)
Sejamos sempre sinceros e simples, falemos
somente a verdade, como recomendou Jesus em Mateus 5.37: Seja, porém, o vosso falar:
Sim, sim; não, não porque o que passa disso é de procedência maligna. Contudo,
sejamos amáveis com as pessoas da mesma maneira como gostaríamos que fossem
conosco, esperemos para falarmos na hora certa, no momento oportuno e adequado,
quando poderemos expor (e não impor) nosso ponto de vista e fazer-nos ouvir e
absorver com toda a necessária calma.
Não devemos constranger ninguém, expondo
publicamente, falando de qualquer maneira na frente de outras pessoas,
apontando os erros e defeitos que observamos. Como nos ensina a Palavra de
Deus, como é preciosa a palavra dita a seu tempo (Provérbios 25.11).
A verdade é para edificar o outro, e não
para destruí-lo. Portanto, essa arma espiritual que liberta não deve ser
empunhada com arrogância, desprezo pelo outro; antes, deve ser usada com sabedoria
e com amor. O ideal seria que todos nós antes de aconselharmos ou exortarmos
alguém fôssemos até Tiago 3 e bebêssemos e absorvêssemos a lição que ele nos dá
ali, aí sim estaríamos aptos a tentar ministrar e abençoar o irmão, com toda
humildade, temor e tremor, diante de Deus. Agindo assim, quantos problemas,
fofocas, boatos, comentários, dissabores, fatos desagradáveis, mágoas, feridas
e cicatrizes estaremos evitando.
Além disso, criemos o hábito de falar
coisas boas, agradáveis, conforme nos ensinou novamente Paulo:
Não saia da vossa boca nenhuma palavra
torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graças aos
que a ouvem.
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